2 de fevereiro de 2017

Tempo

2 de fevereiro de 2017
Como a vida é engraçada, hoje acordei  me sentindo mais leve. Logo fui procurar uma música para embalar esse dia e me deparei com novas músicas da Banda Mais Bonita da Cidade. E apertei o play. Logo parecia que a música/poema estavam me descrevendo. E tudo pareceu tão certo, não digo completo. Mas eu compreendi um pouco mais tudo, meus sentimentos estão tomando rumo.


Com calma e tempo, tudo se ajeita. 

1 de fevereiro de 2017

eu sou as escolhas que faço

1 de fevereiro de 2017
Uma terça-feira embalada por Terras de Gigantes e uma cabaça a milhões. Assim me encontro. Acredito que por mais que eu esteja passando por uma fase meio "negra" interiormente, essa fase está me fazendo amadurecer. Eu nunca soube lidar muito bem com desconhecidos, ou melhor, sempre fiquei presa ao monótomo. Nunca fui fã de se arriscar, sair das regras. Sempre fui a "certinha" do grupo.

E com o passar do tempo, eu sempre me prendia mais. As escolhas que fiz, me prenderam mais ainda. Porém não me arrependo, sempre acreditei (e continuo acreditando) que tudo na vida tem um motivo. Eu nunca vivi nada, ou passei por alguma situação por acaso. Tem uma frase que ouvi um dia e carrego pra minha vida:

"Eu não vivo de chances, eu faço escolhas"

Por isso, hoje mais ciente de tudo. Ciente das escolhas que fiz e das consequências delas. As nuvens cinza na minha vida ainda permanecem, o choro ainda vem. Mas já não me culpo tanto, não me torturo tanto. Pois há um motivo pra tudo, e eu tenho fé nisso! 

   segunda-de-escolhas.jpg (685×400):



18 de janeiro de 2017

deixe as expectativas passar fome

18 de janeiro de 2017
A minha vida ultimamente não tem sido muito diferente e logo não rola muita criatividade. Tudo se resume a tarefas de casa, livros e Netflix. Não me pergunte sobre os meus sonhos, eu perdi eles em algum lugar do meu guarda roupa. E a vontade de lutar? Devem estar enchendo a cara em qualquer bar.

2017 trouxe tantas incertezas, que eu estou frustrada até pelo fato de tudo culpar o ano.  O coitado nem tem nada a ver.

Acredito que a pior coisa que fazemos em nossa vida é alimentar expectativas. Pois a vida é uma velha ingrata e do nada nos da uma rasteira. E a gente fica ali sem entender, fica ali sem saber até o próprio nome.

Nos últimos dias tenho ouvido tanto “procure fazer algo para se ocupar” “vá caminhar, ver gente” “sai do quarto” ... E eu tento, tento ficar animada, procuro agradar o máximo. Porém quando todos viram as costas, lá estou enfiando a cara em mais um livro pra tentar fugir de toda a realidade. Minha família sempre foi fã de livros, quero deixar claro. Mas não quando você faz isso 24 horas por dia. Não quando você SÓ faz isso.

No final das contas acho que todas as pessoas perdem o rumo pra depois se encontrar, não queria associar essa fase que estou passando a frase “Antes do sol vem a tempestade” que sempre decora os para-choque de caminhão. Mas cá estamos nós.


Enfim, estamos apenas no começo e minha mente já deu tantas voltas que eu escrevo para não pirar. Ou ir comer de novo. 

10 de janeiro de 2017

Não sei

10 de janeiro de 2017
2017, uh lá lá. Bom eu to me sentindo estranha e.. terrível? é terrível também! Desempregada e sem entrar na faculdade. Oi fracasso, tudo bom? Juro que estou tentando manter a minha sanidade e o sorriso no rosto. Vamos lá, é só 10 de janeiro. Tantas expectativas e um soco no estômago, mas quem nunca? A vida é uma caixinha de surpresas (frase do meu subnick no msn, saudades aliás) e eu não digo que as coisas estão perdidas. Apenas o tempo resolve, eu sei. Mas a minha mente não para e eu odeio isso.

Hoje não sei uma maneira de terminar esse texto, mas acredito que eu precisava disso. 2017 eu ainda nutro sentimentos bons por você. Não se acanhe.

8 de dezembro de 2016

Peguei exame na vida este ano

8 de dezembro de 2016


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Isso tudo faz o que? 8 meses? 10? Eu não faço a menor ideia do que estou fazendo, ou do que quero. Aliás eu sei, sei dos meus sonhos, desejos e só... Não sei por onde andei e ainda não me encontrei, confesso. Mas a vida é assim não é? Encontros e desencontros e uma hora vai.
Uma hora as coisas engrenam, funcionam. Tudo mudou descontroladamente e eu não acompanhei, na verdade estou correndo atrás. Na escola da vida, neste ano eu peguei exame. No final do meu boletim veio escrito: oportunidade. Não me joguei de cabeça e não é atoa que não alcancei todas as metas.
Mas cá estou, tentando.

2016 foi uma escola onde eu levei muito na cara, caí, ri e chorei. Saio desse ano com uma bagagem cheia de aprendizados. E não estou reclamando, longe disso. Ok, talvez só um pouquinho. De 2017 só espero um ano mais leve, ou reciproco. Agradeço as oportunidades 2016, agradeço os puxões de orelha e todas as alegrias que proporcionastes.

E por fim, eu termino esse ano com um Ensino Médio concluído, fecho 2016 com uma formatura dentro de um vestido azul e com uma sobrinha a mais. Nem tudo foram espinhos!

27 de fevereiro de 2016

um mês em palavras

27 de fevereiro de 2016
Ao auge do dia 27 de fevereiro, um sábado que faz um sol maravilhoso no ano de 2016. Encontra-se eu, uma mera estudante de Ensino Médio (quase concluído), com sua mala imaginária de medos e inseguranças e em recuperação após uma cirurgia para extrair os dentes de siso.

Bem, depois de um mês sem dar o ar da graça por aqui posso dizer que: as aulas iniciaram o mau humor já veio junto, o cansaço reina... Mas ai eu lembro que é o meu último ano com aquelas pessoas, último ano naquela escola... E quero aproveitar muito!

Posso citar também a minha cirurgia para extrair o siso, dolorida. Porém, não tão ruim. O pior mesmo é a fome que estou passando, já que só posso ingerir líquidos. Mas é um mal, que vem para o bem. Já que após ela, a retirada do aparelho (colocado há dois meses) está mais perto.


Poderia colocar aqui também vários outros pensamentos conflitantes que estão passando pela minha mente, como o medo da faculdade no próximo ano, a grande dúvida. Ou o meu trágico trauma de morros e relacionamentos. Mas acho que já passo a imagem de palhaça demais para citar ainda mais baboseiras por aqui. E aguardo ansiosamente o dia que não farei mais textos estranhos. 

24 de janeiro de 2016

não ligo, procuro.

24 de janeiro de 2016
Tentando miseravelmente fazer algo diferente, espero o ano interno para as férias e quando chega eu me encontro num tedio eterno, mas que no fundo é maravilhoso. Engraçado, estou em um momento em que nem ligo mais. Adoro usar aquela típica frase de imagem que os tios compartilham no facebook (me envergonho disso, não nego) que diz assim: TO IGUAL CHUVEIRO VELHO, NEM LIGO E QUANDO LIGO NEM ESQUENTO. Nem ligo que estou mega excluída no meu clico de amizade, que não sobrou nem dois reais esse mês, pois tenho que pagar minhas cirurgias. Não ligo mais pro lance que os anos tão passando a idade chegando e eu não tenho a capacidade de arrumar um namorado como minhas amigas fazem, não ligo que estou trancada dentro do quarto em pleno sábado ou que não aconteceu nada interessante pra eu compartilhar no meu Snapchat, aliás, passei o dia dormindo e fez sol.  Não esquento mais se falam alguma coisa ligada a algo que estou usando/fazendo/comendo ou se minha risada é escandalosa demais pra soltar em algum espaço publico. Não ligo que estou ficando velha, louca e chata. Não ligo mais pra o que “aquele menino” acha de mim, na real um dia eu tive coragem de ligar pra isso? Não ligo, não ligo e não ligo.


Sabe pra que estou ligando? É em mim! To ligada em mim, nas coisas que gostos, nas series atrasadas, nos livros não lidos. Amigos são ótimos, tudo é ótimo. Quando você não se perde no meio disso tudo. Então desculpa a falta de sentido, é que estou procurando a mim mesma.